

Josué no MDIC e Mercadante no BNDES: derrota de Skaf na Fiesp; Brasil inicia reindustrialização
“Reindustrialização” do Brasil é o rumo que Lula definiu para o País no momento em que decidiu recriar o MDIC e pôr nele o BNDES
“Reindustrialização” do Brasil é o rumo que Lula definiu para o País no momento em que decidiu recriar o MDIC e pôr nele o BNDES
A inteligência veloz e dada a mergulhos profundos de Fernando Haddad, o calibrado senso de missão política, a autoridade conquistada por saber defender as próprias ideias – e, sobretudo, o diferencial competitivo que traz para o mundo da política: ter ideias próprias! – fazem o futuro ministro da Fazenda, encarnar o personagem de Príncipe da República de Brasília.
Indicado ministro da Defesa, mas, ainda não confirmado no posto, o pernambucano José Múcio Monteiro Filho foi obrigado a deixar a calva sorridente e simpática quarando no zinco da Esplanada dos Ministério e converteu-se em alvo. São exagerados e injustos os tiros de festim dados contra ele.
começará mal o novo governo se recuar tão rapidamente, como o fez, de suas convicções e de seus valores por medo de ameaças etéreas de um presidente da Câmara que no rol de ajustes de contas que tem com a Justiça
Presidente eleito chega a Brasília com o roteiro da 2ª temporada da minissérie da transição na cabeça. Pode haver plot twist na PEC. Haddad estará na Fazenda ou Planejamento
Reinstitucionalizar, reordenar, reconstruir e restaurar: o Estado brasileiro precisa reencontrar em meio às ruínas do passado as ferramentas para rapidamente se consolidar, olhar o futuro, entregar o que era esperança e impedir novos retrocessos como o processo reacionário instalado no Brasil entre 2016 e 2022. Empresas públicas de comunicação têm a missão de realizar curadoria de conteúdos e de se fazerem presentes de forma relevante no streaming
Participação fulgurante do presidente eleito na Cop27 deixa claro que as chamas de esperança pela restauração do protagonismo do Brasil no mundo logo arquivarão as trevas do trágico período Bolsonaro
Exigir compromissos de Lula para com “o mercado”, os “empresários” ou “o centro democrático” neste momento de grave complexidade é como submeter a única saída ao paradoxo da Geni.
Marque onde estará no próximo domingo, por volta de 8 da noite, porque será um momento histórico: o dia e a hora em que o Brasil derrotou a aventura demoníaca do fascismo.
Vencer em turno único uma eleição presidencial programada para ter dois turnos em um País cujo eleitorado total é de 156,45 milhões (Brasil, 2022) é missão hercúlea possível, mas, improvável. Ressalvado o ponto, urge dizer: a Democracia brasileira exige a quebra dos paradigmas de improbabilidade no domingo, 2 de outubro.