2º turno: Lula e o paradoxo da Geni
Exigir compromissos de Lula para com “o mercado”, os “empresários” ou “o centro democrático” neste momento de grave complexidade é como submeter a única saída ao paradoxo da Geni.
Exigir compromissos de Lula para com “o mercado”, os “empresários” ou “o centro democrático” neste momento de grave complexidade é como submeter a única saída ao paradoxo da Geni.
Marque onde estará no próximo domingo, por volta de 8 da noite, porque será um momento histórico: o dia e a hora em que o Brasil derrotou a aventura demoníaca do fascismo.
Vencer em turno único uma eleição presidencial programada para ter dois turnos em um País cujo eleitorado total é de 156,45 milhões (Brasil, 2022) é missão hercúlea possível, mas, improvável. Ressalvado o ponto, urge dizer: a Democracia brasileira exige a quebra dos paradigmas de improbabilidade no domingo, 2 de outubro.
Levantamentos de intenção de voto não captam a energia explosiva acumulada sob a crosta apodrecida, vilipendiada e violenta do Brasil bolsonarista. Dia 2, no 1º turno, um País renovado emergirá
DataFolha do dia 1/9 não foi trágico para Lula, longe disso. Mas, ex-presidente não foi bem no debate da Band. Vitória em 1º turno é necessária para a Democracia brasileira e para obtê-la, Lula deve profissionalizar suas relações pessoais
É preciso que cada um dos eleitores de Lula já definidos em 1º turno saia às ruas para um trabalho fundamental até 2 de outubro: virar votos. Se 5% dos votos possíveis forem virados, podemos pensar em cancelar um imprevisível 2º turno e antecipar a reconstrução do Brasil
Volume 3 de Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro, que chegou hoje às livrarias físicas e virtuais, contém chave para compreender o esgarçamento e a ruptura da política brasileira a partir do golpe de 2016
Por Luís Costa Pinto – Você vai me dar um copo d’água quando chegar ao poder?? A pergunta, com um vezo entre a intimidação
Reler a notícia da morte do bisavô, um “coronel do açúcar” de Pernambuco, publicada há 50 anos, dispara gatilhos da memória e do esquecimento em colunista