Decisão de Dino que suspende execução orçamentária corrompida por Lira é como lanterna para salvar Governo de se afogar na lama do Congresso
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, sabia exatamente qual era o alvo que lhe cabia neutralizar com a oportunidade posta em sua alça de mira no apagar das luzes do ano em Brasília: a máquina de moer reputações de funcionários públicos e liberar verbas orçamentárias de forma ilegítima construída como um Frankenstein legislativo por Eduardo Cunha, quando foi presidente da Câmara dos Deputados, e operada com ousadia ímpar por Arthur Lira (PP-AL)