Capturado por seus delírios e desvarios napoleônicos, típicos de homens frustrados pela descoberta da própria impotência sempre visível para aqueles mais críticos, Bolsonaro humilha, diminui, enxovalha, acadela e acoelha as Forças Armadas.
Por Luís Costa Pinto Em política, ter por aliado um idiota com atitude pode se revelar a antessala do 5º patamar do inferno. Na próxima
Ministro da Defesa e Presidente da Câmara precisam explicar quem criou versão de ameaça à Democracia. Ambos saem humilhados do enredo em que se enroscaram.
A derrota de ontem pode ensinar muito ao Brasil 17 meses antes da Copa do Catar. Há tempo para construir um time. E foi muito bom e relevante não dar ao Bolsonaro e ao seu Exército de imbecis o gosto de uma vitória. Futebol e política se misturam, sim. E o sabor que esse mexidão deixa soa a fel.
Deprimido, general Heleno está afastado do GSI e Bolsonaro desconfia que militares de seu entorno urdem rifá-lo. Pronunciamentos de Mourão açulam temores do presidente.
Medíocres, Bruno Araújo, presidente do PSDB, e Aécio Neves, que em larga medida foi responsável por fazer descarrilhar o trem da democracia brasileira, têm de sair de cena quando craques como Lula e FHC assumem o comando do jogo. Eles sabem ganhar finais.
General de três estrelas, Pazuello deporá a uma CPI sob as regras do Estado de Direito. Na ditadura, o herói de Bolsonaro e Mourão, Brilhante Ustra, destruía as vítimas das quais tentava arrancar confissões
Habilidades, humildade e foco de Lula em diálogos políticos abertos esta semana em Brasília surpreenderam especialmente interlocutores de centro e de direita que estiveram com ele.
Por Luís Costa Pinto Como se surgisse do nada, em meio ao mormaço da sexta-feira 23 de abril, o médico-cardiologista Marcelo Queiroga atira a esmo
Por Luís Costa Pinto – Senta aí me conta uma coisa – pediu-me Tasso Jereissati, indicando a cadeira diante de sua espaçosa mesa de trabalho