O TSE foi covarde e praticou a indignação seletiva ao reconhecer que a eleição de 2018 foi eivada de fraudes e assimétrica e, ainda assim, absolver a chapa Bolsonaro Mourão? Ou foi corajoso ao criar a jurisprudência para delimitar a estrada democrática de 2022? Cassar o mandato do bolsonarista paranaense Fernando Francischini (delegado da PF de carreira!) foi a opção fácil para entregar a cabeça de um boi de piranha no julgamento desta semana? Eis o tema central do Sua Excelência, O Fato, desta manhã para análise de Luís Costa Pinto e Eumano Silva. Vem: