O presidente precisa agir com rapidez, assertividade, firmeza e foco ao operar em sua equipe e no PT as mudanças necessárias depois das urnas municipais e antes do pleito de 2026
Lula precisa ampliar o círculo de pessoas que ouve e agir rápido. Assistir às forças democráticas perderem a eleição de 2026, quando mais uma vez o Brasil vai se deparar com o fantasma da ascensão vertiginosa do extremismo de direita radical, distribuidor de ódio e adulador de perversidades, será desastrosamente trágico.
Em 2024, a humanidade atingiu o ponto de não-retorno do aquecimento global. Vários biomas ardem no Brasil depois da devastação das águas no Sul do país. Há dilúvios chegando na Europa e no Norte da África. Os polos do planeta estão perdendo o “gelo eterno” e os oceanos estão se elevando ameaçadoramente. A espécie humana nunca correu tanto risco de extinção e é a única culpada por seus infortúnios
Emendas impositivas criadas por Eduardo Cunha foram a centelha do golpe de 2016. O orçamento secreto permitiu a Bolsonaro terceirizar a administração federal em escambo para se proteger do impeachment. Pix orçamentário transfere ilegitimamente ao Congresso centro de gravidade da política do Palácio do Planalto e asfixia a sociedade civil
Golpe bananeiro do autocrata Nicolás Maduro desautoriza o crédito dado a ele para tirar a Venezuela do atoleiro de uma guerra civil iminente. Não houve
Tendência é os norte-americanos reconhecerem rapidamente as virtudes do mandato do atual presidente. Donald Trump cometerá erros e aguçará divisões em discursos de campanha. Nos
por Luís Costa PintoAté aqui, pouco mais de um ano e meio depois daquela consagradora e alvissareira cerimônia de posse para seu terceiro mandato presidencial,
Não há mais tempo para o presidente Lula errar ou retardar as mudanças que precisam ser feitas no Governo. Extrema-direita comeu terreno da esquerda e já tem seu candidato
O assistente social Marcelo Reis Garcia, professor de Práticas Sociais, que foi Secretário Nacional de Assistência Social em governos do PSDB e do PT, elaborou a “Proposta Emergencial para a Reconstrução Social do Rio Grande do Sul” em oito tópicos.
A devastação provocada pelas águas no RS pede esforço e foco para resgate dos refugiados climáticos e reconstrução da infraestrutura. Criar um Ministério da Reconstrução do Sul é saída viável para tornar tudo mais ágil.