As bandoleiragens orçamentárias com as quais Arthur Lira, presidente da Câmara, lubrifica seu poder político construindo uma comunidade simbiótica de ilegalidades com Jair Bolsonaro, dão margem processos corruptos de intensidades variadas. Enfim, o Supremo Tribunal Federal e comandos partidários de siglas de oposição, exaustos de fazer vistas grossas ao desmonte institucional, resolveram agir. Em razão disso, a PEC dos Precatórios tende a ser rejeitada em 2º turno de votação na Câmara (votação que Lira tende a retardar e talvez não ocorra esta semana). Sem a PEC, que lhe daria um cheque em branco para violar leis e comprar apoios políticos, o governo federal precisa urdir um projeto de ação contra a escalada da miséria, da fome, do desemprego, da inflação – e não o tem. Eis o pano de fundo do programa de hoje, 8h30, com as análises de Luís Costa Pinto e Eumano Silva. Vem: