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Ministros de Bolsonaro revivem tórrido caso “Besame Mucho”

Em 1991, no governo Collor, a ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello e o ministro da Justiça, Bernardo Cabral (foto), não resistiram e dançaram juntos um bolero em festa brasiliense. Caíram logo depois. Apaixonados, dois ministros do atual governo revivem a mesma paixão — e já brigaram no Palácio do Planalto

Duas personalidades que integram o ministério de Jair Bolsonaro (uma dessas pessoas é casada e o cônjuge é do meio político) viveram um tórrido caso de amor. No início, tudo era paixão e sedução. As disputas passionais vieram. Hoje, ambos já dizem para os escassos amigos muito íntimos que formam um “ex-casal”. Os encontros fortuitos se davam, em geral, ao anoitecer: ambos deixavam seus postos na Esplanada e se encontravam ora numa casa no Lago Sul, ora num apartamento funcional pertencente ao Congresso Nacional. Chefe de ambos, Jair Bolsonaro, soube do affair, e só o reprovou quando crises de ciúmes e de afirmação de poder começaram a resvalar para brigas políticas e até partidárias. Os dois ministros pertencem a siglas diferentes. Liberação de emendas do Orçamento Geral da União e indicações, ou vetos para a ocupação de cargos na Esplanada dos Ministérios, entraram no rol de temas lançados ao vento durante as brigas dos pombinhos. Bolsonaro não titubeou em dar sinais de que a razão estava com o lado varonil do casal, sem decepcionar quanto ao vasto repertório de episódios machistas protagonizados ao longo do prontuário político que constrói desde 1990. O cônjuge da personalidade que mantinha o caso extraconjugal não sabe dos eventos, apesar de também viver em Brasília.

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